segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

A gente não quer só gramática!!!

Gramática é a...

Escrever pra quê? Ler pra quê? Você precisa de quê?

Descobrir que apenas pensar não é suficiente faz com que queiramos transformar pensamentos em palavras, as quais podem ser faladas ou escritas. É claro que essa necessidade de expressar aquilo em que acreditamos é inerente ao ser humano. Mas, se a palavra não se apresentar de modo claro, coerente e preciso, qual será o seu fim? Entenda-se fim como finalidade; não como conclusão ou término, embora - sinceramente - querer transmitir seja o que for sem clareza, sem coerência ou objetividade é a treva! (hehehe...)
O grande lance, então, para uma comunicação mais fluente começa com o pensar, tornar a palavra um recurso de uma maturação do pensamento, certamente, tornará a expressão bem mais que um amontoado de letras ou sons insignificantes. Essa percepção evidencia que é a intenção comunicativa que dá aos termos o seu encanto, o seu real significado, mas para isso deve-se atinar para a escolha certa das palavras, pois é essa seleção que imprime ao texto o seu valor semântico. As pessoas querem uma linguagem que chegue bem ao ouvido e aos olhos do entendimento, a fim de que as meias-palavras se completem e todos possam entendê-las.
Ninguém há de querer falar sem dizer; expor-se sem convencer; lutar para perder. Assim a gramática deve ser vista como uma ferramenta para a formação da boa produção textual; afinal de contas, a gente não quer só gramática; a gente quer um bom texto, que nos sirva de diversão... que nos seja arte!


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