sábado, 1 de maio de 2010

Poeira tomando assento...

A Felicidade é a filha ilustre do Amor;
Não se é feliz sem amar!
Quando hoje abri meus olhos,
Ainda diante de imagens turvas,
Achei-me perdido...
Sozinho, sob a ilusão de tuas curvas:
Puro devaneio,
Sonho - talvez!
Expectativa...
Quiçá?
Retornei aos lençóis...
Cambaleante, em busca do mesmo sonho,
Devaneio,
Ilusão...
Poeira tomando assento...
Volto-me
Encontrando-te.
És a filha do Amor,
Sou feliz!

Um comentário:

  1. "A Felicidade é a filha ilustre do Amor;
    Não se é feliz sem amar!"

    Seriam meus se o senhor não tivesse se antecipado. rs

    Muito bom!

    Abraço, amigo!

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