Quero - a cada dia -, poder soltar a minha voz
Nas estradas, ou mais diretamente ao teu coração;
Lembrando-me de tudo, principalmente de nós...
E assim renovar em mim aquela nossa emoção!
Quero que saibas, e já não posso nem quero parar
De dizer-te a distância o que te disse tão perto;
Sabendo que o tempo não conseguiu, de fato, separar
Os corações cujo amor inda é grande, estou certo!?
Refaço-me, e quero fazê-lo na delícia de teus abraços
Em hora oportuna, fortuita ou mesmo em tempo fugaz;
Guardar comigo o teu perfume, e a beleza de teus traços...
Pois sei que tua lembrança - em mim - traz-me a paz;
E diria até que o destino pode reatar-nos os laços...
Ou será que o que se foi p'ra nós não voltará jamais?
sábado, 22 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
Quando a luz dos olhos meus...
Não se trata de palavras que lançamos ao vento;
São expressões que partem do âmago do coração.
Traduzem forte o mais nobre e sincero sentimento,
Deixando silente e expectante até a própria razão!
Se os olhos não se encontram, havendo lembranças,
A mente, então, viaja em busca de alguns sinais...
Acalentando, quem sabe, remotas esperanças
De ter - além do teu olhar - o que ficou para trás!
O que marca na vida a presença de outra vida
Não se pode mensurar na brevidade de um texto;
Talvez haja como demonstrar em uma hora querida...
Creio que quando a luz dos olhos fizer novo contexto,
E chegarmos, enfim, à nossa vontade maior e preferida,
Teremos o corpo - por inteiro - como sublime pretexto!
São expressões que partem do âmago do coração.
Traduzem forte o mais nobre e sincero sentimento,
Deixando silente e expectante até a própria razão!
Se os olhos não se encontram, havendo lembranças,
A mente, então, viaja em busca de alguns sinais...
Acalentando, quem sabe, remotas esperanças
De ter - além do teu olhar - o que ficou para trás!
O que marca na vida a presença de outra vida
Não se pode mensurar na brevidade de um texto;
Talvez haja como demonstrar em uma hora querida...
Creio que quando a luz dos olhos fizer novo contexto,
E chegarmos, enfim, à nossa vontade maior e preferida,
Teremos o corpo - por inteiro - como sublime pretexto!
domingo, 9 de maio de 2010
*Ei, mãe...
Não importa se o filho não é mais menino,
A mãe também há de querer parir seu destino;
Não existe isso de dizer que a mãe já fez a sua parte,
Pois ela terá sempre algo a realizar na vida dos filhos;
[Até mesmo depois de partir]
O mundo não adota quem tem boa mãe;
Na verdade, é bom mantê-la nos planos,
Já que ela jamais quer que um filho seu sofra...
[Embora o sofrimento ensine tanto, também]
Proteção não desprotege
Se a considerarmos como amor.
E o carinho de mãe é para acontecer,
Pois quando a barra "tá pesada",
É o colo de mãe que faz falta
[Alguns filhos só depois é que entendem isso]
Infelizmente.
É bom não querer
A ausência de uma mãe;
[Ela está, de alguma forma, sempre presente]
Tampouco se acostumar com isso,
Nem no início nem no fim de nossas vidas!
*Minha homenagem, hoje, às mães do mundo inteiro.
A mãe também há de querer parir seu destino;
Não existe isso de dizer que a mãe já fez a sua parte,
Pois ela terá sempre algo a realizar na vida dos filhos;
[Até mesmo depois de partir]
O mundo não adota quem tem boa mãe;
Na verdade, é bom mantê-la nos planos,
Já que ela jamais quer que um filho seu sofra...
[Embora o sofrimento ensine tanto, também]
Proteção não desprotege
Se a considerarmos como amor.
E o carinho de mãe é para acontecer,
Pois quando a barra "tá pesada",
É o colo de mãe que faz falta
[Alguns filhos só depois é que entendem isso]
Infelizmente.
É bom não querer
A ausência de uma mãe;
[Ela está, de alguma forma, sempre presente]
Tampouco se acostumar com isso,
Nem no início nem no fim de nossas vidas!
*Minha homenagem, hoje, às mães do mundo inteiro.
sábado, 8 de maio de 2010
Quero te encontrar...
Espero-me em teu porto
Como prova de que em ti quero me encontrar;
Se não me achei,
Ainda estou perdido;
Se te encontrei,
É porque quero me achar.
Mas, não me acho
Enquanto não te encontro...
Sempre me perco
Quando me acho sem ti.
Se te encontrar,
Só me deixes perdido,
Desde que - contigo,
Eu também possa estar!
Como prova de que em ti quero me encontrar;
Se não me achei,
Ainda estou perdido;
Se te encontrei,
É porque quero me achar.
Mas, não me acho
Enquanto não te encontro...
Sempre me perco
Quando me acho sem ti.
Se te encontrar,
Só me deixes perdido,
Desde que - contigo,
Eu também possa estar!
quinta-feira, 6 de maio de 2010
Perigo...
O coração não tem olhos, mas vê;
E, se não conseguisse ver,
Teria a vantagem de sentir.
Coração até sonha;
É capaz de chorar,
Pode sorrir, é verdade!
Alguns chegam a ter asas,
Voam...
Outros dormem,
E, paralisados,
Viajam no tempo;
Reconstroem castelos...
Longe das ameaças,
Já que tudo passa,
É melhor não ver as marolas...
Coração cansa,
Repousa...
Parece esperar,
Tudo pode estar longe dele,
Mas...
E, se não conseguisse ver,
Teria a vantagem de sentir.
Coração até sonha;
É capaz de chorar,
Pode sorrir, é verdade!
Alguns chegam a ter asas,
Voam...
Outros dormem,
E, paralisados,
Viajam no tempo;
Reconstroem castelos...
Longe das ameaças,
Já que tudo passa,
É melhor não ver as marolas...
Coração cansa,
Repousa...
Parece esperar,
Tudo pode estar longe dele,
Mas...
sábado, 1 de maio de 2010
Poeira tomando assento...
A Felicidade é a filha ilustre do Amor;
Não se é feliz sem amar!
Quando hoje abri meus olhos,
Ainda diante de imagens turvas,
Achei-me perdido...
Sozinho, sob a ilusão de tuas curvas:
Puro devaneio,
Sonho - talvez!
Expectativa...
Quiçá?
Retornei aos lençóis...
Cambaleante, em busca do mesmo sonho,
Devaneio,
Ilusão...
Poeira tomando assento...
Volto-me
Encontrando-te.
És a filha do Amor,
Sou feliz!
Não se é feliz sem amar!
Quando hoje abri meus olhos,
Ainda diante de imagens turvas,
Achei-me perdido...
Sozinho, sob a ilusão de tuas curvas:
Puro devaneio,
Sonho - talvez!
Expectativa...
Quiçá?
Retornei aos lençóis...
Cambaleante, em busca do mesmo sonho,
Devaneio,
Ilusão...
Poeira tomando assento...
Volto-me
Encontrando-te.
És a filha do Amor,
Sou feliz!
A vida é tão rara...
Nada é igual!
O conceito de paridade é controverso:
As coisas até se parecem, às vezes,
Mas são diversas no Universo.
Ninguém é igual!
A concepção da existência humana é plural:
As pessoas até expõem semelhanças,
Mas são desiguais, é natural.
A vida é tão rara!
Sendo ímpar, não tem repetição:
O momento, a realidade, tudo é único;
Nada é igual...
Ninguém é igual...
A vida é tão rara!
O conceito de paridade é controverso:
As coisas até se parecem, às vezes,
Mas são diversas no Universo.
Ninguém é igual!
A concepção da existência humana é plural:
As pessoas até expõem semelhanças,
Mas são desiguais, é natural.
A vida é tão rara!
Sendo ímpar, não tem repetição:
O momento, a realidade, tudo é único;
Nada é igual...
Ninguém é igual...
A vida é tão rara!
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