Ah, teu olhar,
Janela da alma.
No sorriso que acalma,
Teus olhos me sorriem,
Enquanto me encanto;
Tua voz,
Mesmo a distância,
Desata de nós os nós.
Se é inútil ter certeza,
Entrego-me à tua natureza;
E me deixo levar
Ao encontro de teu beijo,
Pois sei que é meu esse desejo.
Aceito um amor, que não me é estranho;
Sempre esteve comigo.
Se me quiseres, te acompanho;
Sem rédeas no coração,
O que me dizes é um rastro que sigo,
E se também aceitares o que digo,
Entrego-me; perco a razão!
sábado, 27 de março de 2010
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